http://www.df.cl/portal2/content/df/ediciones/20090807/cont_118725.html
TV digital: prensa brasileña afirma que Chile optó por norma japonesa
Chile definitivamente replicaría la decisión de Brasil en materia de televisión digital, optando por la norma ISDB de origen japonés adaptada.
Así lo anunció Dilma Rousseff, jefa de gabinete del presidente Luiz Inacio ‘Lula’ da Silva a la estatal Agencia Brasil.
De acuerdo con las declaraciones de la secretaria de Estado, que fue elegida por el mandatario como la candidata para las elecciones presidenciales de 2010, Bachelet le comunicó la esperada decisión el 30 de julio pasado, en el marco del encuentro que ambas sostuvieron en el marco de la visita oficial de la presidenta a Brasil.
Rousseff destacó la convergencia tecnológica regional que permitiría la decisión de nuestro país -que ya se comentaba en esferas del gobierno chileno-, pues también estarían analizando esta opción -dijo- en Perú Argentina, Venezuela y Cuba.
“Eso va a permitir incluso que promovamos una cooperación en el área tecnológica, en el área académica y en investigaciones. Se trata de algo importante porque consideramos que el sistema coloca a Brasil en una condición muy especial de competitividad”, afirmó la ministra brasileña.
ojala sea cierto, seria la primera medida buena de la eñora,
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São Paulo - Depois de um encontro de cerca de uma hora com a presidente do Chile, Michelle Bachelet, no início da manhã de hoje (30), em um hotel na região central de São Paulo, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou um dos temas tratados no encontro foi a adoção por parte do Chile do mesmo sistema de televisão digital adotado pelo Brasil, o que é importante porque cria na América do Sul uma similaridade tecnológica.
“Isso vai permitir inclusive que façamos uma cooperação na área da tecnologia, na área acadêmica e de pesquisas. É algo importante porque consideramos que esse padrão coloca o Brasil em uma condição muito especial de competitividade. Com esse modelo que adotamos, conseguimos transmitir, usando uma faixa menor, para celular. Isso, daqui para a frente, será um ganho imenso”, disse Dilma.
Segundo a ministra, Brasil e Chile tem uma agenda positiva muito forte e todas as questões bilaterais que envolvem os dois países tiveram uma boa solução. Dilma disse que foi convidada pela presidente a participar do Fórum de Competitividade das Américas, que será realizado entre 27 e 29 de setembro no Chile.
A ministra-chefe da Casa Civil disse que conversou com Bachelet sobre a forma como o Chile está enfrentando a crise econômica global. De acordo com Dilma, o governo chileno mostrou grande capacidade e iniciativa, com muita semelhança com o que foi feito no Brasil. “Prontamente, tomamos medidas anticíclicas, seguramos os níveis de consumo da população. Eles fizeram da mesma forma, obviamente com variantes. Eles também têm uma rede de proteção social similar ao Bolsa Família”.
Além disso, a ministra e a presidente do Chile trocaram experiências sobre suas funções no governo. “Foi um relato sobre a experiência de ser uma mulher num sistema político dominado por homens. A experiência fala muito para mim porque vivo uma similar, obviamente dadas às devidas proporções, porque ela é presidente e eu sou ministra. Me chamou a atenção porque é um comentário muito vívido da experiência dela como presidente e como mulher. ”.
Dilma esclareceu que não falou sobre o assunto porque pretende ser presidente do Brasil. No entanto, a ministra não descartou que o país possa ter uma mulher no governo. Segundo ela, o Brasil está maduro politicamente e a sociedade brasileira também já é capaz de entender que sua multiplicidade pode ser representada de todas as formas. “Sem dúvida, o Brasil poderá ter uma presidenta. Não vejo porque não tenha. Hoje o Brasil pode ter tudo. Teve um presidente metalúrgico, pode ter um presidente negro, pode ter uma presidenta.”
http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/07/30/materia.2009-07-30.1213087808/view
TV digital: prensa brasileña afirma que Chile optó por norma japonesa
Chile definitivamente replicaría la decisión de Brasil en materia de televisión digital, optando por la norma ISDB de origen japonés adaptada.
Así lo anunció Dilma Rousseff, jefa de gabinete del presidente Luiz Inacio ‘Lula’ da Silva a la estatal Agencia Brasil.
De acuerdo con las declaraciones de la secretaria de Estado, que fue elegida por el mandatario como la candidata para las elecciones presidenciales de 2010, Bachelet le comunicó la esperada decisión el 30 de julio pasado, en el marco del encuentro que ambas sostuvieron en el marco de la visita oficial de la presidenta a Brasil.
Rousseff destacó la convergencia tecnológica regional que permitiría la decisión de nuestro país -que ya se comentaba en esferas del gobierno chileno-, pues también estarían analizando esta opción -dijo- en Perú Argentina, Venezuela y Cuba.
“Eso va a permitir incluso que promovamos una cooperación en el área tecnológica, en el área académica y en investigaciones. Se trata de algo importante porque consideramos que el sistema coloca a Brasil en una condición muy especial de competitividad”, afirmó la ministra brasileña.
ojala sea cierto, seria la primera medida buena de la eñora,
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São Paulo - Depois de um encontro de cerca de uma hora com a presidente do Chile, Michelle Bachelet, no início da manhã de hoje (30), em um hotel na região central de São Paulo, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou um dos temas tratados no encontro foi a adoção por parte do Chile do mesmo sistema de televisão digital adotado pelo Brasil, o que é importante porque cria na América do Sul uma similaridade tecnológica.
“Isso vai permitir inclusive que façamos uma cooperação na área da tecnologia, na área acadêmica e de pesquisas. É algo importante porque consideramos que esse padrão coloca o Brasil em uma condição muito especial de competitividade. Com esse modelo que adotamos, conseguimos transmitir, usando uma faixa menor, para celular. Isso, daqui para a frente, será um ganho imenso”, disse Dilma.
Segundo a ministra, Brasil e Chile tem uma agenda positiva muito forte e todas as questões bilaterais que envolvem os dois países tiveram uma boa solução. Dilma disse que foi convidada pela presidente a participar do Fórum de Competitividade das Américas, que será realizado entre 27 e 29 de setembro no Chile.
A ministra-chefe da Casa Civil disse que conversou com Bachelet sobre a forma como o Chile está enfrentando a crise econômica global. De acordo com Dilma, o governo chileno mostrou grande capacidade e iniciativa, com muita semelhança com o que foi feito no Brasil. “Prontamente, tomamos medidas anticíclicas, seguramos os níveis de consumo da população. Eles fizeram da mesma forma, obviamente com variantes. Eles também têm uma rede de proteção social similar ao Bolsa Família”.
Além disso, a ministra e a presidente do Chile trocaram experiências sobre suas funções no governo. “Foi um relato sobre a experiência de ser uma mulher num sistema político dominado por homens. A experiência fala muito para mim porque vivo uma similar, obviamente dadas às devidas proporções, porque ela é presidente e eu sou ministra. Me chamou a atenção porque é um comentário muito vívido da experiência dela como presidente e como mulher. ”.
Dilma esclareceu que não falou sobre o assunto porque pretende ser presidente do Brasil. No entanto, a ministra não descartou que o país possa ter uma mulher no governo. Segundo ela, o Brasil está maduro politicamente e a sociedade brasileira também já é capaz de entender que sua multiplicidade pode ser representada de todas as formas. “Sem dúvida, o Brasil poderá ter uma presidenta. Não vejo porque não tenha. Hoje o Brasil pode ter tudo. Teve um presidente metalúrgico, pode ter um presidente negro, pode ter uma presidenta.”
http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/07/30/materia.2009-07-30.1213087808/view